Categoria: Seios

Uma noite no parque – Parte 2

Leia a parte 1 aqui.


Corri para o banheiro e, para minha surpresa, ao abrir o whats me deparei com a foto de um belíssimo par de seios. Pelo formato eram naturais – coisa que adoro e prefiro – de tamanho médio, daqueles que cabem bem na mão e na boca, empinadinhos e com lindos bicos salientes. Salivei no instante que os vi e minha imaginação foi longe. Senti a pressão do pau duro na calça, tirei ele para fora e comecei um vai e vem lento, apreciando aquela imagem e desejando conhecê-los de verdade.

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Fonte: My Milf Diary (tumblr)

Continuamos conversando e trocando mensagens sujas, com muita sacanagem. Ela estava animada e eu também. Retornaria de viagem em 2 dias, quando poderíamos nos encontrar, falei. Ela, para minha surpresa, topou na hora. A noite, antes de dormir, ainda me mandou um vídeo altamente excitante, em que acariciava seus seios e depois deixava os mamilos duros com água fria. Respondi com um vídeo do meu pau duro, louco de tesão naqueles peitos, enquanto sacava ele da cueca samba-canção e batia uma punheta pensando nela. Foi difícil pegar no sono.

Pelos próximos 2 dias trocamos fotos e compartilhamos histórias de desejo e fantasias. Ela me confidenciou que tinha vontade de ser mamada em público, que aquela ideia a deixava muito inquieta. Então, propus que nos encontrássemos num parque próximo à casa dela. Disse que fosse de vestido decotado e sem sutiã, que eu tiraria os peitos dela da roupa e a mamaria ali mesmo. Achou ótima a ideia, quis saber se eu faria isso mesmo por ela. Disse “claro que sim!”, e marcamos para o dia seguinte, às 22h, quando haveria pouco movimento no local.

Durante o dia foi difícil me concentrar. A ansiedade crescia muito mais que a vontade de trabalhar e o tempo parecia responder a isso tudo com muita teimosia, parecendo se arrastar para passar. Voltei do trabalho às 18h e arrumei afazeres para tentar fazer tudo passar mais rápido. Perto do horário marcado, peguei meu carro e saí a seu encontro.

Fui chegando próximo do local combinado e vi uma mulher na esquina que, pela roupa e pelo lugar que estava, assumi que fosse ela. Esse momento em que duas pessoas que nunca se viram, mas já trocaram mensagens quentes e íntimas, se encontram, é algo singular. Não havíamos trocado fotos de rosto sob a desculpa da segurança, mas também por outros vários motivos mais, como medo do julgamento do outro – será que vai me achar bonito, feio? – e medo também das repercussões daquela aventura na sociedade. Ali éramos quase como animais, ávidos pela satisfação de prazeres carnais, e só. Ignorávamos os riscos e medos e nos interessava somente a fantasia, a adrenalina, o tesão. Ao mesmo tempo, seria covarde desistir justo naquele momento, ainda que nossas expectativas não fossem atendidas.

Parei o carro e olhei bem os arredores tentando fazer uma rápida e superficial análise de perigos e concluí que era seguro ir em frente. Desci e ela veio ao meu encontro. Ao chegar mais perto pude conhecer seu rosto e seu corpo. Ela tinha cabelos curtos, de pontas repicadas, grandes olhos amendoados e um sorriso simpático. Estava com um vestido solto de tons escuros, sem mangas e levemente decotado, que mostrava algo do seu colo – que a essa altura, já conhecia pelas fotos – e marcava seu quadril largo e avantajado, deixando a mostra mais abaixo seus joelhos e suas canelas grossas. Nos cumprimentamos como duas pessoas que acabam de se conhecer, com um impessoal beijo no rosto. Observei sua pele se arrepiar e imaginei que estaria com frio, então tomei a iniciativa de passar o braço por suas costas, segurando seu corpo ao lado do meu, enquanto passava a mão pelo seu braço oposto.

– Frio?

– Sim, um pouco. Vamos andando até a praça, quem sabe esquenta.

Enquanto andávamos, passava lentamente a mão pelo seu braço e por suas costas na intenção de aquecê-la, além de deixá-la mais confortável. Aquela situação de duas pessoas praticamente estranhas na iminência de um encontro sexual era puro tesão. Reparei que seus mamilos já estavam duros sob o tecido e fui ficando mais a vontade, correndo a mão por suas costas até alcançar seu quadril, passando pelo seu lombo e bunda. Não senti nenhuma outra peça além do vestido.

– Está sem calcinha?

– Claro, não era pra eu vir a vontade?

Na hora pensei em seu meio quente e molhado e imaginei se ela poderia sentir a umidade aumentar enquanto caminhávamos em direção à praça. Estávamos ansiosos, a respiração ofegava. Deixei que ela guiasse o caminho para um local mais seguro, que fosse escuro o suficiente para nosso encontro. A cada momento ficávamos mais nervosos e apressados para começar tudo. Nos embrenhamos praça a dentro e paramos nos arredores de um quiosque. Apoiei ela em uma árvore e posicionei-me em sua frente. Olhando para mim, ela passou a mão por trás de minha cabeça e disse:

– Vai mamar bastante no meu peito?

Com um gesto rápido e hábil, puxei seu decote para o lado, revelando todo o esplendor de seu seio esquerdo. Era lindo e empinado, como vira nas fotos e imaginara por várias vezes até esse momento. E como um bebê faminto, me coloquei a mamá-lo. Ela soltou um gemido profundo e sua respiração assumiu um ritmo forte. Me impressionei com minha fome de peito, mamava com sugadas intensas, alternadas com lambidas no mamilo e no bico entumecido. Levei a mão ao outro peito e pude sentir seu mamilo duro e contraído. Depois de algum tempo alternei a boca para o seio direito, sacando-o para fora do vestido e deixando-a completamente de peito aberto. Aquilo pareceu excitá-la ainda mais e pude perceber ela ficando fora de si. Fiquei algum tempo nessa alternância de mamadas enquanto minha mão já se ocupava de sua barriga por cima do vestido. Meu pau estava duro como pedra na bermuda quando ela resolveu conferir minha excitação, passando a mão por cima dele. Senti-lo rígido e quente pareceu excitá-la ainda mais, ao mesmo tempo que minha mão esquerda apalpava suas coxas roliças. Num gesto ágil, ela pegou minha mão direita e enfiou com tudo para baixo de seu vestido.

Nesse momento pude ter a real noção do que aquela realização de fantasia significava para nós dois. Ela estava ensopada. No caminho para o seu ventre, pude sentir suas coxas molhadas. Quando toquei sua buceta, já estava com as mãos totalmente meladas. Senti seu grelo inchado e escaldante, seus lábios macios e os pelos suavemente aparados logo acima. Comecei a masturbá-la lentamente e ela se contorcia, segurando para não gemer alto demais. Fui aumentando o ritmo e com a outra mão por baixo do vestido apertei os seus quadris, sentindo sua pele até chegar em sua bunda grande e macia.

A mão direita acelerava ainda mais. Agora já tinha dois dedos dentro dela, seu ventre quente e molhado. A boca não parava de sugar o peito exposto, passando a língua pelos mamilos, beijando a parte de baixo dos seus seios. Com a outra mão, fui apalpando sua bunda até chegar no centro. Ela prontamente a empinou, abrindo-a mais pra mim. Coloquei a ponta de um dedo lá dentro e pude sentir aquele cu liso, apertado e ardente. Incrementei a velocidade das mãos, num vai e vem compassado entre frente e trás, seu rabo já aceitando meu dedo pela metade enquanto eu concentrava a outra mão no clitóris afogado no seu mel. Me concentrei para manter tudo isso em harmonia e quando ela começou a mexer o quadril, vi que chegaria ao meu objetivo.

– Não para, não para que vou gozar!

Senti um tremor tomando conta do seu corpo, começando por cima e descendo pelo quadril até as pernas. Ela gemia e arfava intensamente, enquanto meus dedos dentro dela eram pressionados pelos espasmos do gozo e eu podia sentir seu corpo queimar por dentro. Minha vontade era de colocar o pau pra fora ali mesmo e me masturbar com seu líquido lubrificando meu pau, mas me dei por satisfeito em ter mamado aqueles seios deliciosos e ter causado tamanho êxtase. A intensidade do orgasmo a deixou mais sensível, então parei e sentei em um banquinho que estava atrás de mim, com o pau rijo na calça, enquanto a admirava ali, descabelada, com os seios de fora e o vestido levantado. Ela foi relaxando e aos poucos voltando a si. Percebendo onde estava, se recompôs e olhando pra mim, deu um sorriso e disse:

– Da próxima vez vou querer te dar aqui na praça.

Ainda a procurei algumas vezes, mas ela nunca me respondeu. Não nos vimos mais. Bem que ela avisou que só queria diversão.